Uma empresa não sucumbe por fazer coisas novas, mas por fazer a mesma coisa, com excelência, durante muitos anos.
Por que nossos clientes nos procuram?
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A ineficácia nas abordagens de up e cross-selling compromete o potencial de crescimento dos escritórios de advocacia, impedindo-os de capitalizar em oportunidades mais rentáveis e de longo prazo.
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A chave para a conversão de novos clientes está na estruturação de um plano de ação comercial eficaz, propositivo e, consequentemente, menos reativo. Como estruturar uma abordagem que se alinhe ao ciclo de compra dos clientes e mercado-alvo? Como implementar as melhores práticas de vendas consultivas adaptadas ao mercado jurídico e ao posicionamento estratégico do escritório?
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Embora seja crucial focar em negociações ganha-ganha que preservem a nossa rentabilidade, frequentemente reduzimos nossas margens como uma alavanca artificial de diferenciação, especialmente em face à competição de preços que afeta o mercado. Quais estratégias podemos adotar para proteger nossa rentabilidade sem comprometer nosso posicionamento no mercado?
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Treinamentos In-Company
Nosso modelo proprietário para a estruturação de programas de capacitação é meticulosamente desenhado para se alinhar com a cultura e os objetivos estratégicos de cada cliente. Esse modelo enfatiza o ciclo completo de treinamento – Antes, Durante e Depois -, abordando temas fundamentais, como:
- Vendas Consultivas
- Prospecção
- Negociação
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Projetos de Consultoria
Nosso modelo de consultoria é fundamentado na parceria ativa com os nossos clientes, desde projetos de mentoria comercial para grupos exclusivos até apoio no desenvolvimento de um planejamento comercial. Nosso objetivo é estabelecer uma dinâmica de trabalho conjunto com as equipes, estimulando mudanças na mentalidade comercial do escritório e potencializando seus resultados, por meio de ações práticas e mensuráveis. Em função do nosso modelo de negócio, aceitamos apenas um número limitado de projetos de consultoria a cada ano.
- Funil de Vendas
- Segmentação e Priorização de Carteira
- Canais de Distribuição
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Cursos Abertos
Em função da escassez de cursos de vendas efetivamente conectados com as particularidades do mercado jurídico, estruturamos uma oferta exclusiva de cursos abertos direcionados, concentrando-se em habilidades essenciais para advogados e advogadas neste novo contexto de mercado. Os temas abordados incluem vendas consultivas, prospecção, networking, negociação, dentre outros, todos estruturados com um viés altamente prático, a fim de efetivamente transformar a realidade da sua profissão e do seu escritório.
- Imersão em Prospecção no Mercado Jurídico
- Networking
- Gestão do Ciclo de Relacionamento com Clientes
Apoio
Mergulhe junto conosco em temas como vendas consultivas, negociação, experiência do cliente, gestão, networking, liderança e muito mais, sob a perspectiva de profissionais que são referência em suas áreas!
Ver TodosComo Vender Valor no Mercado Jurídico:
O que Fazer Quando Qualidade Técnica Não é Mais Diferencial Competitivo
Instigante e provocativo
A obra traz inúmeras técnicas de vendas e insights provocativos que desafiam o “status quo” do mercado jurídico e nos instiga a sair da zona de conforto.
Top 5 insights
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Posicionamento Estratégico dos Escritórios de Advocacia
Por André Porto Alegre* Perguntaram a um caminhante chinês que havia decidido percorrer toda a Muralha da China se havia sido difícil. Ele respondeu: “Só o primeiro passo.” Essa metáfora ilustra bem a jornada dos escritórios de advocacia que desejam reescrever suas trajetórias e adotar uma gestão mais estratégica e profissional. O maior desafio está no início: sair da zona de conforto, questionar paradigmas tradicionais e tomar decisões que posicionem o escritório de maneira clara no mercado. Antes de pensar em ferramentas, sistemas ou até mesmo na ampliação do portfólio de serviços, é indispensável que os escritórios construam um posicionamento estratégico sólido e objetivo, capaz de comunicar, com clareza, seus diferenciais aos clientes, parceiros e colaboradores. O problema do posicionamento estratégico no mercado jurídico O mercado jurídico brasileiro sofre de uma crise de identidade que afeta diretamente a competitividade dos escritórios. Em um ambiente onde a diferenciação deveria ser um ativo estratégico, muitas sociedades ainda se limitam a reproduzir fórmulas genéricas, aceitando classificações amplas e pouco úteis, como “full service”, “de massa” ou “boutique”. Essas nomenclaturas, amplamente adotadas e disseminadas, não trazem valor ao negócio nem refletem o verdadeiro impacto que os escritórios poderiam gerar. Pior ainda, elas perpetuam uma percepção superficial que impede os clientes de entenderem o que realmente diferencia um escritório do outro. O resultado é um mercado onde os escritórios são plotados em categorias que dizem muito pouco sobre sua essência ou sua proposta de valor. Essa “comoditização” dos serviços jurídicos compromete não apenas a imagem das sociedades, mas também sua capacidade de captar novos negócios e fidelizar clientes em um ambiente cada vez mais competitivo. Os impactos da falta de posicionamento A falta de um posicionamento estratégico pode gerar impactos negativos, tanto no curto quanto no longo prazo, tais como: Baixa percepção de valor pelo cliente: Muitos escritórios concentram seus esforços em descrever a própria estrutura, tecnologia e processos internos, mas negligenciam a comunicação de como esses elementos beneficiam diretamente o cliente. Na prática, isso reduz a percepção de utilidade e valor dos serviços. Falta de identidade no mercado: A maioria dos materiais institucionais – sites, folders, apresentações – é praticamente indistinguível. Se os nomes fossem trocados por engano, dificilmente alguém notaria a diferença. Essa ausência de singularidade prejudica a construção de uma marca forte. Ineficiência nas decisões estratégicas: Sem um posicionamento claro, decisões importantes – como investimentos em tecnologia, contratação de talentos ou definição do portfólio de serviços – acabam sendo tomadas de forma desconexa, sem alinhar o modelo de negócio à visão de futuro do escritório. Comoditização dos serviços: Quando todos os escritórios parecem iguais, a escolha do cliente muitas vezes se baseia no preço. Isso reduz a margem de lucro e pressiona as sociedades a operarem em um ambiente cada vez mais agressivo e competitivo. Como reverter esse cenário? A mudança começa com uma análise estratégica que aborde três níveis fundamentais: setor, concorrência e o próprio escritório. Cada um desses níveis deve ser explorado com profundidade para construir uma base sólida para o reposicionamento. 1. O setor: O mercado jurídico brasileiro é caracterizado por uma grande dispersão e dificuldade em identificar claramente a cadeia de valor dos serviços advocatícios. Essa fragmentação torna desafiadora a tarefa de determinar o que realmente diferencia um escritório no setor. Para enfrentar essa dificuldade, é essencial que os escritórios adotem modelos de negócios alternativos, inspirados em outras indústrias, capazes de resgatar o valor estratégico do Direito como serviço essencial. O foco deve estar na inovação de valor, ou seja, no desenvolvimento de soluções que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos clientes, criando novas formas de entregar utilidade e impacto. 2. A concorrência: Independentemente da área do Direito em que atuam, a maioria dos escritórios no Brasil adota um discurso voltado para si mesma. São raros os materiais institucionais que destacam, de forma objetiva, o impacto dos serviços jurídicos no negócio do cliente. Para corrigir isso, é fundamental que os escritórios se concentrem em comunicar claramente sua proposta de valor. Por que o cliente deveria escolher este escritório e não outro? Quais problemas ele é capaz de resolver de maneira única? Sem essas respostas, a diferenciação se perde, e os escritórios permanecem presos a narrativas genéricas. 3. O próprio escritório: Internamente, o escritório precisa ir além de atender às demandas existentes. O foco deve estar em surpreender e encantar os clientes, oferecendo soluções que agreguem valor de forma única. Isso significa pensar de maneira inovadora, identificar lacunas no mercado e criar serviços que sejam percebidos como indispensáveis pelos contratantes. É aqui que entra o conceito de utilidade excepcional. Em vez de concentrar esforços na comunicação de problemas internos (como a estrutura da equipe ou os sistemas utilizados), o escritório deve se perguntar: “O que nos torna excepcionalmente úteis para nossos clientes? Como podemos oferecer algo que nossos concorrentes não conseguem replicar?” Responder a essas questões é um passo fundamental para redefinir a percepção de valor do mercado. A importância do posicionamento como eixo estratégico O posicionamento estratégico é muito mais do que uma escolha de palavras para descrever o escritório. Ele funciona como o eixo central que guia todas as decisões estratégicas. Desde o tipo de serviço oferecido até o perfil dos advogados contratados, passando pela política de precificação e pela forma de se comunicar com o mercado, tudo deve estar alinhado a um posicionamento claro e consistente. Um exemplo comum de falta de alinhamento no mercado jurídico é a disseminação indiscriminada de tecnologias para escritórios de advocacia. Embora o investimento em tecnologia seja essencial, ele só terá impacto real quando for integrado a uma estratégia mais ampla, que leve em conta o posicionamento do escritório. Afinal, o tipo de tecnologia ideal varia de acordo com o perfil de cliente pretendido, a área de atuação prioritária e a forma como o escritório deseja ser percebido. O futuro dos escritórios de advocacia no Brasil A próxima geração de escritórios de advocacia no Brasil será marcada por uma nova mentalidade. Sociedades que abraçarem o posicionamento estratégico como elemento central de suas estratégias terão mais chances de prosperar, conquistar novos mercados e se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo. Como na história do caminhante chinês, dar o primeiro passo – repensar o posicionamento do escritório – é o desafio inicial, mas também o mais decisivo. Esse passo é o que permitirá que os escritórios deixem de ser apenas prestadores de serviços jurídicos e passem a atuar como verdadeiros parceiros estratégicos de seus clientes. Autor: André Porto Alegre André Porto Alegre é jornalista e CEO da Law Consulting, consultoria especializada em Gestão Legal e Negócios da advocacia.Ler mais -
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Sobre a Strunz
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Nosso papel é desafiar a forma como as coisas sempre foram feitas, entender cada contexto, compartilhar conhecimentos e ferramentas, simplificar conceitos e conectar pontos para trazer insights que levam à ação. Com isso, aproximamos pessoas, escritórios e empresas de seus objetivos de negócio.
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