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Últimos Episódios

  • Vendendo Valor #6: Christian Ramos, Fundador do RGSH

    No último episódio da 1ª Temporada do Vendendo Valor, recebemos Christian Ramos, Fundador do RGSH. Entre os temas discutidos, destacam-se: • Início de Carreira: como foi seu início de carreira e as mudanças no mercado jurídico ao longo do tempo. • Fundar um Escritório: a história de como fundou seu próprio escritório com poucos anos de formado. • Relacionamento com Clientes: a importância de construir conexões genuínas com os clientes e o poder de dizer "não" quando necessário. • Rotina: dicas práticas para alcançar uma rotina ideal e manter o foco. • Livros: dicas de leitura e referências essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional.

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  • Vendendo Valor #5: Camilla Jimene, CEO do Opice Blum

    Neste 5º e penúltimo episódio da 1ª Temporada do Vendendo Valor, recebemos a Camilla Jimene, CEO do Opice Blum. Durante nossa conversa, Camilla compartilhou lições valiosas sobre sua trajetória e abordou temas essenciais para o mercado jurídico, como: • Transição de Sócia para CEO: a importância de focar na gestão do negócio além da técnica jurídica. • O Poder de Ouvir: como perguntar e realmente escutar pode transformar a relação com os clientes. • Relacionamento com Sócios: desafios e aprendizados. • Cultura Organizacional: como transmitir o DNA do Opice Blum aos colaboradores. • Experiência do Cliente: como criar conexões significativas com os clientes. • Liderança Feminina: desafios e conquistas de mulheres no mercado jurídico. • Rotina como CEO e Advogada: equilibrando os papeis.

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  • Vendendo Valor #4: Renan Machado, Fundador e Managing Partner do Sfera Law

    Neste episódio, recebemos Renan Machado, Fundador e Managing Partner do Sfera Law. Renan compartilhou lições valiosas sobre sua trajetória no mercado jurídico e transição de anos de carreira em um departamento jurídico, para a abertura do seu próprio escritório de advocacia. Entre os destaques do episódio: • Planejamento de Carreira: estratégias para alcançar objetivos e evoluir na carreira jurídica. • Flexibilidade e Mudança: a importância de mudar de opinião e se adaptar, especialmente na transição entre áreas do Direito. •. Vendas: como foi a experiência de fundar o escritório sem uma carteira de clientes e sua jornada de evolução em vendas. • Atendimento Personalizado: como entender que cada cliente é único e adaptar a abordagem de acordo com as necessidades específicas de cada cliente. • Simplificação e Visão de Valor dos Clientes: reflexões sobre a demanda crescente por processos simplificados e transparentes • Liderança: as nuances entre liderar internamente em empresas (in-house) e em escritórios de advocacia.

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  • Vendendo Valor #6: Christian Ramos, Fundador do RGSH

    No último episódio da 1ª Temporada do Vendendo Valor, recebemos Christian Ramos, Fundador do RGSH. Entre os temas discutidos, destacam-se: • Início de Carreira: como foi seu início de carreira e as mudanças no mercado jurídico ao longo do tempo. • Fundar um Escritório: a história de como fundou seu próprio escritório com poucos anos de formado. • Relacionamento com Clientes: a importância de construir conexões genuínas com os clientes e o poder de dizer "não" quando necessário. • Rotina: dicas práticas para alcançar uma rotina ideal e manter o foco. • Livros: dicas de leitura e referências essenciais para o desenvolvimento pessoal e profissional.

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  • Vendendo Valor #5: Camilla Jimene, CEO do Opice Blum

    Neste 5º e penúltimo episódio da 1ª Temporada do Vendendo Valor, recebemos a Camilla Jimene, CEO do Opice Blum. Durante nossa conversa, Camilla compartilhou lições valiosas sobre sua trajetória e abordou temas essenciais para o mercado jurídico, como: • Transição de Sócia para CEO: a importância de focar na gestão do negócio além da técnica jurídica. • O Poder de Ouvir: como perguntar e realmente escutar pode transformar a relação com os clientes. • Relacionamento com Sócios: desafios e aprendizados. • Cultura Organizacional: como transmitir o DNA do Opice Blum aos colaboradores. • Experiência do Cliente: como criar conexões significativas com os clientes. • Liderança Feminina: desafios e conquistas de mulheres no mercado jurídico. • Rotina como CEO e Advogada: equilibrando os papeis.

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  • Vendendo Valor #4: Renan Machado, Fundador e Managing Partner do Sfera Law

    Neste episódio, recebemos Renan Machado, Fundador e Managing Partner do Sfera Law. Renan compartilhou lições valiosas sobre sua trajetória no mercado jurídico e transição de anos de carreira em um departamento jurídico, para a abertura do seu próprio escritório de advocacia. Entre os destaques do episódio: • Planejamento de Carreira: estratégias para alcançar objetivos e evoluir na carreira jurídica. • Flexibilidade e Mudança: a importância de mudar de opinião e se adaptar, especialmente na transição entre áreas do Direito. •. Vendas: como foi a experiência de fundar o escritório sem uma carteira de clientes e sua jornada de evolução em vendas. • Atendimento Personalizado: como entender que cada cliente é único e adaptar a abordagem de acordo com as necessidades específicas de cada cliente. • Simplificação e Visão de Valor dos Clientes: reflexões sobre a demanda crescente por processos simplificados e transparentes • Liderança: as nuances entre liderar internamente em empresas (in-house) e em escritórios de advocacia.

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  • Vendendo Valor #3: Luiza Sato, Sócia no TozziniFreire – Proteção de Dados e Direito Digital

    Neste terceiro episódio, recebemos Luiza Sato, Sócia das Práticas de Proteção de Dados e Direito Digital do escritório TozziniFreire Advogados. Ao longo da nossa conversa, Luiza compartilhou sua trajetória inspiradora, desde o início da carreira até se tornar uma referência em proteção de dados e liderança no mercado jurídico, passando por temas como: • Mudanças na Carreira: a transição do sonho de ser juíza para uma trajetória de sucesso em grandes escritórios. • Desafios de uma nova Área: os primeiros passos em proteção de dados e os desafios de liderar uma área emergente. • Liderança: a importância do planejamento e da proximidade com mentores, além de como virar a chave para se tornar uma líder eficaz. • Aprendizados em Vendas: como o processo de tentativa e erro ajudou a desenvolver um filtro para melhores decisões, focando em oportunidades comerciais que realmente valem o investimento. •Diversidade e Representatividade: a importância de líderes femininas e da inclusão racial para impulsionar a economia e servir de exemplo para futuras gerações.

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  • Vendendo Valor #1: Sérgio Bronstein, Fundador do BZCP

    No episódio de lançamento do Vendendo Valor, recebemos Sérgio Bronstein, Fundador do BZCP Advogados (Bronstein, Zilberberg, Chueiri & Potenza). Após duas décadas trabalhando no Veirano Advogados, Sérgio contou sua jornada para abertura do BZCP e, com uma energia contagiante, abordou temas como: • Construção de Relacionamento com os Clientes: o papel do relacionamento próximo e atento com os clientes • Importância da Comunicação: como construir um diferencial autêntico e a importância da intencionalidade na comunicação • Desafios de Desenvolvimento de Negócios em M&A • Rotinas e Hábitos que fazem a diferença.

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  • Vendendo Valor #2: Eduardo Perazza, Head de Contencioso Cível e Arbitragem do Machado Meyer

    Neste episódio, recebemos Eduardo Perazza, Head das Práticas de Contencioso Cível e Arbitragem no Machado Meyer. Durante a nossa conversa, Eduardo abordou, de maneira prática e com dicas valiosas, a evolução da sua carreira de mais de vinte anos de um dos maiores escritórios de advocacia do Brasil, passando por temas como: • Sociedade: O que motiva a decisão de se tornar sócio em um grande escritório de advocacia. • Construção de Carteira de Clientes: Como construir uma carteira de clientes do zero e os desafios no início de carreira. • Mentalidade de Vendas: reflexões sobre o papel dos associados na venda de serviços jurídicos. • Oportunidades: Como navegar em momentos de crise e aproveitar oportunidades no setor.

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Top 5 insights

  • Posicionamento Estratégico dos Escritórios de Advocacia

    Posicionamento Estratégico dos Escritórios de Advocacia

    Por André Porto Alegre* Perguntaram a um caminhante chinês que havia decidido percorrer toda a Muralha da China se havia sido difícil. Ele respondeu: “Só o primeiro passo.” Essa metáfora ilustra bem a jornada dos escritórios de advocacia que desejam reescrever suas trajetórias e adotar uma gestão mais estratégica e profissional. O maior desafio está no início: sair da zona de conforto, questionar paradigmas tradicionais e tomar decisões que posicionem o escritório de maneira clara no mercado. Antes de pensar em ferramentas, sistemas ou até mesmo na ampliação do portfólio de serviços, é indispensável que os escritórios construam um posicionamento estratégico sólido e objetivo, capaz de comunicar, com clareza, seus diferenciais aos clientes, parceiros e colaboradores.   O problema do posicionamento estratégico no mercado jurídico O mercado jurídico brasileiro sofre de uma crise de identidade que afeta diretamente a competitividade dos escritórios. Em um ambiente onde a diferenciação deveria ser um ativo estratégico, muitas sociedades ainda se limitam a reproduzir fórmulas genéricas, aceitando classificações amplas e pouco úteis, como “full service”, “de massa” ou “boutique”. Essas nomenclaturas, amplamente adotadas e disseminadas, não trazem valor ao negócio nem refletem o verdadeiro impacto que os escritórios poderiam gerar. Pior ainda, elas perpetuam uma percepção superficial que impede os clientes de entenderem o que realmente diferencia um escritório do outro. O resultado é um mercado onde os escritórios são plotados em categorias que dizem muito pouco sobre sua essência ou sua proposta de valor. Essa “comoditização” dos serviços jurídicos compromete não apenas a imagem das sociedades, mas também sua capacidade de captar novos negócios e fidelizar clientes em um ambiente cada vez mais competitivo. Os impactos da falta de posicionamento A falta de um posicionamento estratégico pode gerar impactos negativos, tanto no curto quanto no longo prazo, tais como: Baixa percepção de valor pelo cliente: Muitos escritórios concentram seus esforços em descrever a própria estrutura, tecnologia e processos internos, mas negligenciam a comunicação de como esses elementos beneficiam diretamente o cliente. Na prática, isso reduz a percepção de utilidade e valor dos serviços. Falta de identidade no mercado: A maioria dos materiais institucionais – sites, folders, apresentações – é praticamente indistinguível. Se os nomes fossem trocados por engano, dificilmente alguém notaria a diferença. Essa ausência de singularidade prejudica a construção de uma marca forte. Ineficiência nas decisões estratégicas: Sem um posicionamento claro, decisões importantes – como investimentos em tecnologia, contratação de talentos ou definição do portfólio de serviços – acabam sendo tomadas de forma desconexa, sem alinhar o modelo de negócio à visão de futuro do escritório. Comoditização dos serviços: Quando todos os escritórios parecem iguais, a escolha do cliente muitas vezes se baseia no preço. Isso reduz a margem de lucro e pressiona as sociedades a operarem em um ambiente cada vez mais agressivo e competitivo. Como reverter esse cenário? A mudança começa com uma análise estratégica que aborde três níveis fundamentais: setor, concorrência e o próprio escritório. Cada um desses níveis deve ser explorado com profundidade para construir uma base sólida para o reposicionamento. 1. O setor: O mercado jurídico brasileiro é caracterizado por uma grande dispersão e dificuldade em identificar claramente a cadeia de valor dos serviços advocatícios. Essa fragmentação torna desafiadora a tarefa de determinar o que realmente diferencia um escritório no setor. Para enfrentar essa dificuldade, é essencial que os escritórios adotem modelos de negócios alternativos, inspirados em outras indústrias, capazes de resgatar o valor estratégico do Direito como serviço essencial.  O foco deve estar na inovação de valor, ou seja, no desenvolvimento de soluções que não apenas atendam, mas superem as expectativas dos clientes, criando novas formas de entregar utilidade e impacto. 2. A concorrência: Independentemente da área do Direito em que atuam, a maioria dos escritórios no Brasil adota um discurso voltado para si mesma. São raros os materiais institucionais que destacam, de forma objetiva, o impacto dos serviços jurídicos no negócio do cliente. Para corrigir isso, é fundamental que os escritórios se concentrem em comunicar claramente sua proposta de valor. Por que o cliente deveria escolher este escritório e não outro? Quais problemas ele é capaz de resolver de maneira única? Sem essas respostas, a diferenciação se perde, e os escritórios permanecem presos a narrativas genéricas. 3. O próprio escritório: Internamente, o escritório precisa ir além de atender às demandas existentes. O foco deve estar em surpreender e encantar os clientes, oferecendo soluções que agreguem valor de forma única. Isso significa pensar de maneira inovadora, identificar lacunas no mercado e criar serviços que sejam percebidos como indispensáveis pelos contratantes. É aqui que entra o conceito de utilidade excepcional. Em vez de concentrar esforços na comunicação de problemas internos (como a estrutura da equipe ou os sistemas utilizados), o escritório deve se perguntar: “O que nos torna excepcionalmente úteis para nossos clientes? Como podemos oferecer algo que nossos concorrentes não conseguem replicar?” Responder a essas questões é um passo fundamental para redefinir a percepção de valor do mercado.   A importância do posicionamento como eixo estratégico O posicionamento estratégico é muito mais do que uma escolha de palavras para descrever o escritório. Ele funciona como o eixo central que guia todas as decisões estratégicas. Desde o tipo de serviço oferecido até o perfil dos advogados contratados, passando pela política de precificação e pela forma de se comunicar com o mercado, tudo deve estar alinhado a um posicionamento claro e consistente. Um exemplo comum de falta de alinhamento no mercado jurídico é a disseminação indiscriminada de tecnologias para escritórios de advocacia. Embora o investimento em tecnologia seja essencial, ele só terá impacto real quando for integrado a uma estratégia mais ampla, que leve em conta o posicionamento do escritório. Afinal, o tipo de tecnologia ideal varia de acordo com o perfil de cliente pretendido, a área de atuação prioritária e a forma como o escritório deseja ser percebido.   O futuro dos escritórios de advocacia no Brasil A próxima geração de escritórios de advocacia no Brasil será marcada por uma nova mentalidade. Sociedades que abraçarem o posicionamento estratégico como elemento central de suas estratégias terão mais chances de prosperar, conquistar novos mercados e se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo. Como na história do caminhante chinês, dar o primeiro passo – repensar o posicionamento do escritório – é o desafio inicial, mas também o mais decisivo. Esse passo é o que permitirá que os escritórios deixem de ser apenas prestadores de serviços jurídicos e passem a atuar como verdadeiros parceiros estratégicos de seus clientes.   Autor: André Porto Alegre  André Porto Alegre é jornalista e CEO da Law Consulting, consultoria especializada em Gestão Legal e Negócios da advocacia.
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